Conforme o MPF, a aquisição dos itens de luxo tinha a finalidade de converter o dinheiro público recebido a título de propina em ativo lícito. Além de Cabral e Ancelmo, foram denunciados Carlos Emanuel Miranda e Luiz Carlos Bezerra, ambos apontados como operadores financeiros da quadrilha.
Ainda conforme as investigações da procuradoria, Adriana e Sérgio gastaram mais de R$ 11 milhões em joalherias, e a maioria dos itens ainda não foi encontrada.