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Frevo como Patrimônio Imaterial da Humanidade é foco de evento neste sábado (dia 07)

Por Evandro Lira

A cultura de uma das mais importantes expressões culturais do nosso estado é destaque neste sábado (07), Museu da Cidade do Recife, às 15h, no Forte das Cinco Pontas, na festa de encerramento do cultural Frevo – Patrimônio da Humanidade, realizado ano passado com incentivo do Funcultura, como ação de salvaguarda (nº 1191/13), em escolas públicas e comunidades do Grande Recife, que contará com Walmir Chagas como Mestre de Cerimônia. O evento reunirá em um momento muito especial as agremiações Flor do Eucalipto de Moreno, Batutas de Água Fria e o Bola de Ouro, homenageada do carnaval do Recife deste ano, pelos 100 anos de existência. 

O encontro terá Walmir Chagas como Mestre de Cerimônia, e ainda contará com diversas atividades como aula espetáculo e exibição de vídeo documental da iniciativa, comandada pela produtora cultural Marina Russell Brandão Cavalcanti e a ADCE Produção Cultural. Na programação, ainda está prevista apresentação da Orquestra Raízes Pernambucanas do maestro Fábio Cesar, a destreza do Passista Valdir Nunes e a harmonia dos cantores Ivanildo Silva e Sônia Aguiar, além das agremiações que integraram o projeto. 

            O projeto Frevo – Patrimônio da Humanidade reforçou a história, importância e diversidade dessa expressão cultural em escolas públicas e comunidades da Região Metropolitana, através de palestras, aula espetáculos e oficinas. A iniciativa contou com diversos agentes nesta missão de propagar a riqueza do frevo entre os quais estão produtores culturais, pesquisadores como jornalista Marcelo Varela e artistas como o próprio Walmir Chagas, além de mestres populares que mantém viva esta tradição pelo estado.  

            O processo envolveu pais, alunos, professos e pessoas da comunidade por meio ainda de diálogos e informações diversas, que envolveram desde características dessas vestimentas, passos e adereços convencionais aos frevistas. E, com isto, foi possível aproximar o público com a sua diversidade e desenvolvimento ao longo dos anos e as formas peculiares de suas práticas, incluindo orientações de como conquistar um espaço no campo das apresentações fora do período carnavalesco.

Ivelise Buarque – Jornalista / DRT-PE 2.467

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