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Igrejas precisam entrar no plano de retomada do governo

Por Evandro Lira
 
 
Construção civil, comércio varejista, salões de beleza. O Plano de Convivência com a Covid-19 prevê a retomada de 32 atividades, ao longo de 11 semanas e conta com um cronograma de flexibilização das regras para cada setor – comércio, serviços, indústria – e os protocolos de higiene e distanciamento social exigidos para evitar a disseminação da doença. O Deputado Joel da Harpa questiona que o Governo de Pernambuco esqueceu, no entanto, de inserir as igrejas.
 
Enquanto isso, em Petrolina, no outro extremo do estado, a prefeitura já organizou o seu sistema de flexibilização e, desde ontem, estão autorizadas atividades e serviços com 50% da capacidade. Fazem parte desse grupo o comércio, shopping, serviços públicos, parques públicos e templos religiosos. “O Governo parece estar alheio à realidade da população pernambucana e a tendência é que o plano não funcione”, diz o parlamentar.
 
Joel destaca também que a proposta daquele município ainda define a liberação de  ônibus em 75% de ocupação. Agricultura, indústria, mototáxis, táxis, transporte por aplicativo e serviços essenciais podem funcionar na capacidade total. “Não podemos esperar 11 semanas para a retomada de atividades cruciais. Basta estabelecer as regras e promover ampla fiscalização.  Demais atividades podem continuar sem funcionar”, conclui.
 
Colaboração da Assessoria
Paula Costa

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