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Ministério Público do Trabalho promove debate sobre a discriminação da mulher no mercado de trabalho

Por Evandro Lira

Nesta quarta (8), MPT debate discriminação à mulher no mercado de trabalho

A advogada Robeyoncé Lima e a cineasta Katia Mesel participam, no dia 8 de março, a partir das 10h, de debate realizado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco, para discutir a discriminação à mulher no mercado de trabalho. O evento é aberto ao público e será realizado na sede do órgão, localizada na Rua Quarenta e Oito, 149, bairro do Espinheiro, no Recife.
Para se inscrever, os interessados devem enviar email para eventos.mptpe@gmail.com, solicitando a inscrição e informando o nome completo. Ao todo, são 50 vagas. A carga-horária do evento é de duas horas, com direito a certificado. A coordenação do “MPT Debate” solicita que os participantes contribuam com 1kg de alimento não perecível no momento do credenciamento, que tem início às 9h30 do dia do evento.
O evento será coordenado pela procuradora do Trabalho Melícia Carvalho. O MPT Debate é uma iniciativa que aborda temas de atuação do órgão por meio de palestras realizadas em datas-chave do mundo do trabalho.
Participantes
Robeyoncé Lima é assessora jurídica na Câmara de Vereadores do Recife. Formou-se pela Faculdade de Direito do Recife, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é mulher negra e a segunda advogada transexual do país a ser reconhecida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pelo nome social. Como a adoção do nome social ainda está em discussão no serviço público municipal, Robeyoncé foi nomeada na Câmara com o nome de batismo e um processo administrativo tramita para garantir que seja reconhecido o nome social da advogada.
Katia Mesel é a primeira mulher pernambucana a fazer cinema. Iniciou a carreira em 1968 e, desde então, já realizou mais de 300 documentários, nos mais variados formatos, mídias, categorias e gêneros. Foi a primeira cineasta brasileira a participar de um festival de cinema nacional – a II Jornada de Cinema da Bahia, em 1973 e atuou como representante de Cinema, Vídeo e Fotografia na 1ª Comissão do Sistema de Incentivo à Cultura do Estado, como representante de Cinema e Vídeo do Conselho de Cultura do Recife, foi presidente da ABD – Associação Brasileira de Documentaristas, por 2 vezes.

 

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