Banco estabeleceu meta para elevar participação das mulheres na liderança executiva; 120 executivos realizaram treinamento sobre vieses inconsciente para combater estereótipos involuntários.
São Paulo, 06 de março de 2018 – A Diversidade é um valor do qual o Santander não abre mão. Uma série de iniciativas estão em andamento para promover maior igualdade entre raças, pessoas com deficiência e gêneros. As mulheres, que comemoram o seu dia internacional no próximo dia 8, já representam 60% do total de funcionários do Banco. Mais do que isso, há o propósito de elevar a representação feminina na liderança executiva. As metas são definidas para medir os avanços e nosso objetivo agora é alcançar 30% de mulheres em posições executivas em 2019.
Na visão da superintendente executiva de RH, Fátima Gouvêia, “esta e outras ações estão alinhadas com o propósito de ser uma Instituição mais plural, com equidade e meritocracia, possibilitando que as pessoas e negócios prosperem”.
Na mesma linha, o Santander realizou no ano passado treinamento com 120 líderes do Banco sobre vieses inconscientes, que são preferências não intencionais, estereótipos, que afetam os comportamentos no dia a dia. No momento que o indivíduo toma consciência e reconhece essa prática, pode adotar uma mudança de atitude, passando a abortar o assunto com outras perspectivas. Diante dos bons resultados, o curso foi disponibilizado a todos os funcionários online, por meio da Academia Santander.
A conscientização é constante. Um Portal da Diversidade abordando o tema foi disponibilizado aos mais de 46 mil colaboradores. As áreas comuns dos prédios administrativos também foram adesivados dentro da campanha de diversidade, com frases de vieses que não queremos mais ouvir. Além disso, contamos histórias de funcionários, que a partir de suas respectivas trajetórias, evidenciam que aqui é o lugar!
Outro passo fundamental nessa caminhada foram as parcerias com o Movimento Mulher 360; Mulheres do Brasil e a adesão aos Princípios de Empoderamento das Mulheres, iniciativa da ONU Mulheres e do Pacto Global da ONU. Com essas atividades, o Banco participa e estimula a discussão sobre avanços em práticas empresariais.
“Estudos apontam que, caso não haja uma mudança, serão necessários 150 anos para haver um equilíbrio entre negros e brancos nas lideranças das empresas, 81 anos para ter equidade entre mulheres e homens nas lideranças das organizações e 1.700 anos para pessoas com deficiência atingirem igualdade em posições de liderança. A pergunta que faço todos os dias é: queremos esperar todos esses anos?”, questiona Vanessa Lobato, vice-presidente de RH do Santander.
Colaboração da Assessoria do Santander