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Sem reajuste do piso nacional os trabalhadores em educação pretendem cruzar os braços em todo Brasil

Por Evandro Lira

Os movimentos de paralisação de professores ganharam força pelo país nos últimos dias. Em Santa Catarina e em São Paulo, foram definidos indicativos de greve para terça e sexta-feira, respectivamente. No início da semana, o Paraná — onde as escolas estão fechadas desde 9 de fevereiro — discute os rumos do movimento. Foram registradas paralisações temporárias em alguns municípios baianos, e em Pernambuco e em Rondônia as tensões aumentaram. No Distrito Federal, as aulas foram retomadas na segunda-feira passada, após uma semana sem atividades.
Na avaliação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a tendência é que as mobilizações se espalhem pelo país. “Os governos estão colocando dificuldades pela crise econômica, (dizendo) que se for dar reajuste aos professores, os outros servidores ficarão sem aumento no ano”, afirma Heleno Araújo Filho, secretário de Assuntos Educacionais da CNTE. Boa parte das entidades afiliadas vão realizar assembleias na primeira quinzena de março, e em muitos estados há dificuldades nas negociações.

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