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OMS: Covid-19 continua sendo uma emergência de saúde pública global

A pandemia está em um “ponto de transição”, segundo a OMS

Por Evandro Lira

Estamos chegando á 3 anos de pandemia, que foi decretada em março de 2020. Porém, a Organização Mundial da Saúde alertou hoje, 30 de janeiro que a covid-19 segue sendo uma pandemia, ou seja, uma emergência Global.

De acordo com o próprio órgão o número de mortes semanais por infecções do vírus aumentou nas últimas semanas.

O comitê regulatório de saúde internacional expressou muita preocupação com os riscos que a doença ainda oferece ao mundo, mesmo assim o órgão espera que a covid, deixe de ser uma emergência de saúde global, mas só a partir do ano que vem.

Novo alerta

A OMS alerta para disparada de infecções e mortes em decorrência do novo coronavírus na China, havia expectativa de que a organização pudesse deixar de tratar a covid-19 como emergência global de saúde por causa da diminuição de casos em todo o mundo, com exceção da China e do avanço da vacinação.

Mais de 6 milhões e 800 mil pessoas morreram por causa da covid-19 em todo o mundo nos quase três anos de pandemia, o Brasil é um dos países com maior número de vítimas.

Na comparação com a população no Brasil tem pouco mais de 2% da população mundial e tínhamos até pouco tempo quase 10% dos mortos em todo mundo.

O número de casos da doença aqui no Brasil está voltando a aumentar, em meio a uma nova onda da sub-variante a Ômicron, segundo dados de uma plataforma da USP e da UNESP a taxa de transmissão do vírus é a maior desde o mês de Julho de 2022.

Vacinação bivalente

O Ministério da Saúde divulgou esta semana o plano de vacinação contra a Covid-19 para este ano de 2023. A imunização bivalente começa, em 27 de fevereiro.

Na primeira etapa que começa no fim do mês que vem, as pessoas serão vacinadas com reforço do imunizante bivalente da Pfiezer, grupos mais expostos ao risco da covid-19 e que receberam menos duas doses da vacina monovalente receberam a bivalente.

Esta vacina é diferente dos primeiros imunizantes contra a covid-19, porque protege contra a cepa original do coronavírus e contra versões do vírus de uma só vez.

A primeira fase vai contemplar idosos com 70 anos ou mais, moradores de instituições de longa permanência, pessoas imuno comprometidas, comunida de indígenas, ribeirinhas e Quilombolas.

Na fase 2, é a vez de quem tem entre 60 e 69 anos de idade, as grávidas. Na fase 3, é a vez das puérperas, e no fim desta etapa, na fase 4 são vacinados os profissionais de saúde.

A meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% da população alvo, além desses grupos prioritários a pasta pretende intensificar a campanha com a vacina monovalente para crianças com mais de 12 anos e quem tem até 40 anos deve receber uma dose de reforço, passados os 40 duas doses.

 

 

Fonte: Jornal Contábil

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