Apesar de 95% dos casos de halitose ter sua origem na boca, é possível que o mau hálito esteja associado a doenças mais graves relacionadas a outros órgãos, como cirrose, diabetes, mononucleose e leucemia. Por meio do cheiro e de alguns outros sintomas bucais, o dentista é capaz de diagnosticar o problema.
“No caso da leucemia dá para desconfiar do sangramento gengival espontâneo, sem placa bacteriana”, diz Olinda Tarzia, diretora científica do CETH (Centro de Excelência no Tratamento da Halitose) e presidente da SOBREHALI (Sociedade Brasileira de Estudos da Halitose). “O cheiro do sangue excessivo que sai das gengivas também é um forte indicativo da doença”, afirma.
Leia mais no Saúde Terra