A alegação da diretora do hospital, Ruth Bonow e de que alguns medicamentos deixaram de ser fabricados, não é uma questão de administração, sendo assim, o fornecedor é que não aparece, segundo a diretora ao G1, “é um caso atípico”.
Quanto aos dez pacientes que dormiram na recepção é algo que passou da conta, o Hospital psiquiátrico Ulysses Pernambucano que fica na Zona Norte do Recife e dispõe apenas de 115 vagas, funciona em caráter emergencial. O procedimento é o atendimento de urgência e depois liberado para ser acompanhado pelos Centros de Atenção Psicossocial, conhecidos por Caps.
Pacientes com quadros mais graves tocaram fogo nos colchões, quebraram pias, isso tudo devido a falta de medicamentos, a situação é tensa, o que diz a Secretaria de Saúde de Pernambuco?