Segundo o promotor, o que se propõe a médio e longo prazo é a extinção do modelo atual. “Já foi diagnosticado várias vezes, e não só por mim, que esse modelo não funciona. A ideia é que o Estado planeje essa extinção com responsabilidade. Não há solução ali (no Complexo do Curado)”, apontou Ugiette.
O promotor classifica as últimas ações do governo estadual, como construção de alambrados, guaritas e reforço nas vistorias como enxugar gelo. “O Estado não consegue tomar conta da segurança nem dentro nem fora da unidade. Mas é necessário que o Estado acelere as ações e não deixe as coisas acontecerem para tentar resolvê-las “, disse.
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