Home Agreste Frigorífico da Masterboi em Canhotinho completa um ano de atividades

Frigorífico da Masterboi em Canhotinho completa um ano de atividades

Celebrando o Primeiro Aniversário

Por Evandro Lira

Ø  Pecuaristas de Pernambuco e do Nordeste estão aumentando a criação para fornecer para a empresa

Ø  Em menos de um ano superou as expectativas de abate e já começou a exportar

No próximo dia 15 de agosto, o frigorifico industrial da Masterboi em Canhotinho completa um ano de funcionamento. A planta superou as expectativas e vem abatendo o dobro do previsto, ou seja, cerca de 400 cabeças de gado por dia.

Pernambuco é o maior fornecedor de gado para a planta, seguido por Alagoas. Mas o frigorífico tem recebido animais de praticamente todo o Nordeste. “Isso fortalece a unidade e nos permite gerar mais empregos”, diz o sócio fundador e presidente da Masterboi, Nelson Bezerra. Segundo ele, as contratações já superam 550 funcionários em Canhotinho.

Em menos de um ano, a unidade do Agreste pernambucana fez sua primeira exportação. O país de destino foi Israel. Singapura e Hong Kong devem ser os próximos países a habilitarem a planta para exportação. Além disso, ainda neste segundo semestre é esperada uma auditoria da Rússia nas instalações com a mesma finalidade.

Beto Coutinho tem 62 anos, é criador e se dedica a pecuária de gado de corte com raças Zebuína/Nelore. Ele tem investido em cruzamento industrial com a raça europeia Angus atento às oportunidades na Masterboi. Com propriedades em Vitória e Carpina, Coutinho explica que vem fazendo melhoramento tanto nas propriedades quanto na parte genética para aumentar o plantel que hoje é 2.800/3 mil cabeças.

“Temos agora um local de grande qualidade e certificado para o abate. A chegada da Masterboi em Canhotinho vem estimulando criadores a aumentar suas criações e a alcançar as certificações necessárias para fornecer para planta”, ressalta.

A criação de suínos também prosperou após o início das atividades em Canhotinho. “Antes, o criador não tinha a quem vender, então os suínos não prosperavam por aqui. Agora há um comprador garantido e os criadores passaram a investir nessa cultura. Já abatemos 400 animais por semana”, diz Nelson. Segundo ele, a carne de suíno tem sido muito bem aceita nos supermercados porque tem a garantia da segurança sanitária.

Assessoria de Imprensa

Patrícia Correia

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